domingo, 18 de julho de 2010
CROSTATA DE DAMASCO
sexta-feira, 16 de julho de 2010
QUESADILLA
quarta-feira, 14 de julho de 2010
BOLINHO DE ESTUDANTE
- • 1 colher (chá) de sal
- • óleo para fritura
- • 500 ml de água morna
- • 250 g de tapioca flocada
- • 400 g de coco seco limpo
- • 150 g de açúcar
- para Empanar:
- • 10 g de canela em pó
- • 150 g de açúcar
segunda-feira, 12 de julho de 2010
IOGURTE
sábado, 10 de julho de 2010
SASHIMI
sexta-feira, 9 de julho de 2010
CHAMUÇAS
quinta-feira, 8 de julho de 2010
PAELLA
quarta-feira, 7 de julho de 2010
TIRAMISÙ
6 colheres (sopa) de chocolate meio amargo ralado
18 biscoitos champanhe
4 colheres (sopa) de rum
1 xícara (chá) de café em infusão forte
500 g de mascarpone
1 colher (chá) de essência de baunilha
4 gemas
terça-feira, 6 de julho de 2010
ARROZ CARRETEIRO
O arroz carreteiro (ou arroz-de-carreteiro) é um prato típico da culinária brasileira, originário doRio Grande do Sul. Surgiu quando os carreteiros (transportadores de cargas) que atravessavam o sul do Brasil em carretas puxadas por bois) coziam em panela de ferro uma mistura de guizado de charque (carne de sol) com arroz. Trata-se de um prato prático que por sua simplicidade podia ser preparado pelo viajante solitário, que comeria um churrasco (que é feito de carne fresca) somente em um paradouro, o que conseguia fazer somente depois de muitos dias de viagem.
Sem contar com geladeira e, tampouco, ter como congelar a carne, o carreteiro valia-se da carne de sol, que no Rio Grande do Sul é conhecida como charque (preparado nas charquadas), e esta se conservava durante os muitos dias da viagens empreendida pelo carreteiro transportador de cargas. Este, diferende dos mascates (caixeiro-viajante - comerciante ambulante), que, em geral, se valiam de carroças puchadas por cavalos, não ia de casa em casa ou de estância em estância, mas seguia pelo menor curso direto ao destino.
Elaborado originalmente à base de charque e arroz e tradicionalmente preparado em panela de ferro, é um dos principais pratos da culinária gaúcha.
Todavia, nos tempos modernos os gaúchos (ou rio-grandenses) preparam arroz com carne moída ou sobras de churrasco e chamam de carreteiro em alusão ao nome original "arroz-de-carreteiro".
O prato foi incorporado à cozinha brasileira e hoje é comum saboreá-lo em todo o país.
Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do Brasil é também conhecido como Maria-isabel, e preparado com carne-de-sol.
Coloque com antecedência a carne seca de molho, trocando a água por várias vezes. (Melhor deixar em geladeira, por 24 horas.) Cozinhe-a até que esteja macia, pique ou desfie.Refogue o alho e a cebola no óleo e junte a carne seca. Acrescente o arroz e frite bem, mexendo sempre. Adicione a água e baixe o fogo.Deve ser servido ainda úmido, por isso, prepare na hora de servir.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
PÃO CASEIRO
Segundo os historiadores o pão teria surgido juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente está situado oIraque. Supõe-se que a princípio o trigo fosse apenas mastigado.
Acredita-se que os primeiros pães fossem feitos de farinha misturada ao fruto do carvalho a que se chama bolota, landes ou noz. Seriam alimentos achatados, duros, secos e que também não poderiam ser comidos logo depois de prontos por serem bastante amargos. Assim, talvez fosse necessário lavá-los em água fervente por diversas vezes antes de se fazer as broas que eram expostas ao sol para secar. Tais broas eram assadas da mesma forma que os bolos, sobre pedras quentes ou embaixo de cinzas .
A fermentação é o segredo do pão. O pão levedado foi inventado no Egipto onde, há cerca de 6 mil anos seria descoberta a fermentação.
O ar contém uma quantidade enorme de microrganismos, nomeadamente esporos de fungos de levedura (Saccharomyces cerevisiae), que encontram nas massas de pão as condições adequadas para se alimentar do amido da farinha. Em consequência da acção desses microrganismos, o amido divide-se em anidrido carbónico (CO2) e álcool. As bolhas do gás carbónico não conseguem escapar através da superfície e fazem inchar (crescer) a massa, tornando-a fofa. Durante a cozedura ácido carbónico e álcool conseguem escapar, mas o seu efeito fica, na porosidade, sabor e aroma do pão.O primeiro pão fermentado teria sido descoberto por acaso. Se uma massa (sem qualquer fermento adicionado) for deixada ao ar, ela irá levedar. Em função das condições de temperatura e umidade, o tempo necessário para a fermentação natural pode variar de entre 4 a 8 horas, mas a massa acabará por levedar. Se antes de cozer a massa se retirar uma porção da massa levedada, obtem-se o fermento para a próxima fornada. A esta forma de fermentação chama-se fermentação natural ou massa velha.O pão fermentado com massa velha fica com um sabor e aroma característicos, às vezes com um ligeiro travo ácido ou avinagrado. Em Portugal ainda se produz muito pão de massa velha. O pão alentejano e muitas broas minhotas são exemplos disso. Nas grandes superfícies comerciais e nas casas de produtos naturais/saudáveis também se encontra pão demassa velha ou fermento natural.
No entanto, a industrialização trouxe formas mais rápidas de produzir pão. O fermento de padeiro, que na grande maioria é utilizado para a fermentação do nosso pão, é um concentrado de leveduras (Saccharomyces cerevisiae). Como concentrado que é, torna a fermentação mais rápida e mais intensa. No entanto, os mais atentos ao paladar do pão detentam a falta dos sabores e aromas que o fermento de padeiro não consegue "imitar".
As vantagens da fermentação e o consumo do pão mais semelhante ao que comemos hoje, era utilizada pelos egípcios há 4.000 anos a.C. No Antigo Egito, o pão pagava salários, e os camponeses ganhavam três pães e dois cântaros de cerveja por dia de trabalho.
O sistema de fabricação dos egípcios era muito simples – pedras moíam o trigo que adicionado à água formavam uma massa mole – e foram mostradas em pinturas encontradas sobre tumbas de reis que viveram por volta de 2.500 a.C.
As primeiras padarias surgiram em Jerusalém, após o contato com os egípcios, com quem os hebreus aprenderam melhores técnicas de fabricação e obtiveram a receita. Pouco tempo depois, já existia na cidade uma famosa rua de padeiros
O pão também teve sua história na Grécia e em Roma.
Na Grécia ocorreu na mesma época que no Egito, já em Roma foi bem mais tarde (800 anos a.C.), porém com grande importância.
Foi em Roma, por volta de 500 a.C. que foi criada a primeira escola para padeiros, tendo se tornado o principal alimento daquela civilização preparado em padarias públicas.
Pode-se dizer que, com a expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi difundido por grande parte da Europa.
Com o início da Idade Média, por volta do ano 476 da era comum, as padarias acabaram e a produção de pão voltou a ser caseira. Assim, as pessoas voltaram a comer pão sem fermento. A partir do século XII, na França, a panificação volta a ser como antes.
No século XVII, a França torna-se um destaque mundial na fabricação de pães, desenvolvendo técnicas aprimoradas de panificação.O aparecimento da máquina ocorre somente no século XIX, com amassadeiras (hidráulicas ou manuais), com um custo muito alto e também com grande rejeição. Os consumidores mostraram-se “hostis” com o pão feito mecanicamente. Pouco tempo depois surge o motor elétrico e a reclamação passa a ser dos padeiros. Cada máquina substituía dois padeiros.
Hoje o trigo é tratado em moinhos, é lavado, escorrido e passado por cilíndricos que separam o grão da casca.
7 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de água ou leite quente
1 colher rasa de sal
2 colheres de gordura vegetal
1 colher de açúcar
2 tabletes de fermento biológico (30 gr.)
1. Dissolver o fermento e o açúcar em ½ xícara de água ou leite. Deixar descansar por 5 minutos
2. Misture bem os demais ingredientes e junte a massa de fermento
3. Amasse bem e sove a massa até ficar bem lisa e macia
4. Coloque-a numa vasilha, cubra e deixe crescer por aproximadamente 2 horas em lugar livre de correntes de ar.
5. Abaixe a massa e sove mais um pouco
6. Deixe crescer por mais ½ hora
7. Divida a massa em pães, coloque em assadeira untada e deixe crescer novamente até dobrar de volume.
8. Leve ao forno quente por aproximadamente 40 minutos até os pães estarem corados