quarta-feira, 30 de junho de 2010

CALZONNE DE ATUM COM OVOS MEXIDOS


ORIGEM

O calzone é originário da região italiana da Apúlia, na zona do Salento. A variante original é preparada com a mesma massa da pizza normal, sendo também chamada panzerotto nas outras regiões italianas, para a distinguir dos outros numerosos tipos de calzone. Existem inúmeras variantes do recheio orignal do calzone de Salento, sendo de salientar o recheio feito com azeitona,anchova, cebola e alcaparra. O calzone nasceu nas tradições da cozinha dos mais pobres do Salento, quando com as sobras da massa do pão se formavam meias-luas, que se coziam com pequenos pedaços de queijo e tomate. Hoje, é possível encontrá-lo nas montras dos bares e nos menus das pizzarias e dos restaurantes.

O típico calzone salentino é recheado com tomate e queijo mussarela, podendo ser cozido no forno ou frito em azeite. Para ser devidamente apreciado, deve ser consumido quente


RECEITA

INGREDIENTES

  • 40 g de Vaqueiro Alho
  • 3 ovos
  • sal
  • pimenta
  • ± 300 g de atum em conserva
  • 1 frasco de molho de tomate à siciliana ( com azeitonas)
  • 2 bases para pizza refrigeradas
  • 200 g de queijo mozzarela ralado em fios


PREPARO

Ligue o forno e regule-o para os 200 °C.
Derreta a Vaqueiro Alho numa frigideira enquanto bate os ovos com um garfo ou uma vara de arames. Tempere-os com sal epimenta, deite-os na frigideira e mexa com uma espátula até coagularem.
Entretanto, escorra o atum, faça-o em lascas e misture-o com o molho de tomate e os ovos mexidos.
Espalhe o preparado sobre uma das bases para pizza, polvilhe com o queijo ralado e cubra com a outra base para pizza., fazendo aderir bem os bordos. Pique a superfície com um garfo e leve ao forno durante cerca de 20 minutos.
Acompanhe com salada.

terça-feira, 29 de junho de 2010

CUSCUZ DE TAPIOCA


ORIGEM

O cuscuz de tapioca é um prato originário da culinária africana com ingredientes brasileiros de origem índígena. Também é conhecido como cuscuz branco ou ainda, pudim de tapioca. É um preparado a partir da fécula da mandioca, conhecida como tapioca. Pode ser doce ou salgado. Na maioria das receitas de preparo do cuscuz de tapioca doce se acrescenta coco ralado, açúcar, água ou leite.

RECEITA
INGREDIENTES

2 xícaras de tapioca
1 xícara de coco ralado
1/2 xícara de açúcar
1 colher de chá de sal
1 xícara de leite de coco
1 xícara de leite

PREPARO

Misturar a tapioca com o coco, o açúcar e o sal.
Levar ao fogo o leite de coco para ferver.
Juntar o leite à mistura da tapioca.
Descansar por 1h.
Despejar o leite por cima do cuscuz

segunda-feira, 28 de junho de 2010

CREPE DE BANANA COM CANELA


ORIGEM

O crepe nasceu na França, mais precisamente ao norte, na Bretanha, no entanto foi em Paris que ganhou aperfeiçoamento e se tornou conhecido em todo o mundo.
A palavra “crêpe” vem do latim crupus, que significa enrolado. O crepe recebe diferentes nomes em vários países. Nos Estados Unidos é conhecido como pancake; os russos o chamam de blinis; os judeus de blintzes; e na Itália, os crespelles ou frittatines são recheados com salmão ou espinafre com parmesão.


RECEITA
INGREDIENTES

- 250 g de farinha de trigo
- 1 colher (chá) de fermento em pó
- 2 colheres (chá) de canela em pó e um pouco mais para servir
- 2 ovos batidos
- 120 ml de leite
- 6 bananas grandes e maduras
- 2 colheres (sopa) de açúcar cristal
- uma pitada de sal
- óleo vegetal
- açúcar de confeiteiro para servir
- suco de limão para servir

PREPARO

1. Numa vasilha grande, peneire a farinha, o fermento e a canela. Faça uma cova no centro e adicione os ovos e a metade do leite. Bata até obter uma massa homogênea, adicione o leite restante e mexa bem.

2. Amasse as bananas com o açúcar cristal e o sal e junte-as à massa.

3. Salpique um pedaço de papel-manteiga com o açúcar de confeiteiro para quando os crepes estiverem cozidos. Aqueça um pouco de óleo numa frigideira, eliminando o excesso, e despeje nela massa suficiente para fazer um crepe de 12-18 cm de diâmetro. (Se preferir, faça crepes menores.) Frite dos dois lados, virando a massa com a ajuda de um prato ou de uma espátula. Quando o crepe estiver pronto, passe-o no açúcar de confeiteiro. Use toda a massa.

4. Salpique os crepes com um pouco mais de açúcar de confeiteiro, uma pitada de canela em pó e um pouco de suco de limão. Dobre cada crepe em quatro e sirva quente.

domingo, 27 de junho de 2010

PÃO-DE-LÓ DE CHOCOLATE


ORIGEM

O pão-de-ló (também chamado de bolo esponjoso) é um bolo (por vezes, pode ser considerado um doce) à base de ovos, açúcar e farinha de trigo. Em Portugal, existem variedades regionais de pão-de-ló que se tornaram símbolos dessas regiões, como o de Alfeizerão, o de Ovar, o de Margaride e o de Arouca.

Ainda em Portugal, existe uma receita de bolo chamado "pão-de-ló à brasileira", bastante diferente dos tradicionais, principalmente por levar muito menos ovos.

Na Itália, o mesmo bolo chama-se pan di Spagna, pão de Espanha.

O bolo mais parecido com o pão-de-ló da culinária da Inglaterra e outros paises de idioma inglês, inclusive da culinária dos Estados Unidos da América, é o sponge cake.

Os primeiros portugueses que chegaram ao Japão no século XVI levaram consigo a receita do pão-de-ló, também chamado pão de Castela. Uma receita do mesmo, refinada ao longo dos séculos, tornou-se num dos doces mais típicos do Japão, o Kasutera.



RECEITA
INGREDIENTES

8 unidade(s) de ovo
4 colher(es) (sopa) de açúcar
4 colher(es) (sopa) de farinha de trigo
4 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
1 colher(es) (café) de fermento químico em pó

PREPARO

Bata as claras em neve junte as gemas uma a uma, acrescente o açúcar aos poucos, e continue a bater. Misture a farinha com o fermento e o chocolate, peneire por 3 vezes; junte vagarosamente, a mistura de farinha às claras e gemas batidas, batendo um pouco mais. Asse em forma untada por cerca de 30 minutos.

sábado, 26 de junho de 2010

PASTEL DE BELÉM


ORIGEM

Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém.

Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.

No início os pastéis foram postos à venda numa refinaria de açúcar situada próximo do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1837 foram inauguradas as instalações num anexo, então transformado em pastelaria, a "A antiga confeitaria de Belém". Desde então, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 15.000 pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestrespasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.

Atualmente, na maioria dos cafés de Portugal é possível comprar pastéis de nata, provenientes da indústria de pastelaria, mas os originais continuam a ser os da pastelaria de Belém (apenas estes podem ser denominados Pastéis de Belém), em Lisboa, que preservam na sua secular existência o segredo e o saber da sua confecção. Como um doce português, o pastel de nata é também bastante comum no Brasil.

Convém salientar que Pastéis de Nata e Pastéis de Belém, embora semelhantes e com uma história comum, são efectivamente dois tipos de pastéis diferentes. Os Pastéis de Nata, como o próprio nome indica, contêm nos seus ingredientes natas, ao passo que os Pastéis de Belém não possuem este ingrediente, sendo confeccionados essencialmente com gemas de ovo e açúcar. Assim, provando Pastéis de Nata e Pastéis de Belém é muito notória e saliente a diferença de sabor, embora o aspecto possa ser algo parecido. Mesmo a massa folhada é claramente diferente, tanto de aspecto como de gosto.


RECEITA
INGREDIENTES
  • 250 gramas de farinha de trigo
  • Água com uma pitada de sal
  • 150 gramas de manteiga ou margarina
  • 1 gema
  • 80 gramas de maizena
  • 1 litro de creme de leite
  • 12 gemas
  • 300 gramas de açúcar
  • Baunilha líquida
  • Casca de limão (raspas)
PREPARO

Sobre o mármore, faça um monte de farinha. Faça um buraco no meio e coloque uma gema e água o suficiente para obter uma massa maleável. Abra a massa e cubra com com 50 gramas de manteiga ou margarina. Dobre de tal maneira a obter três camadas de massa. (dobre uma parte sobre o meio e a outra por cima). Repita essa operação duas vezes, sempre espalhando 50 gramas de margarina ou manteiga. Abra novamente, espalhe a manteiga e enrole como se fosse um rocambole. Corte o rocambole em fatias de 2 centímetros de grossura. Estenda cada rodela no fundo de uma forminha pequena, forrando também as laterais.

Recheio:

Numa panela junte a maizena, o creme de leite, as gemas e metade do açúcar. Leve ao fogo até ferver. Adicione o resto do açúcar, a baunilha líquida (algumas gotas) e as raspas de limão. mexa bem e leve à fervura novamente. Desligue e coloque sobre as rodelas de massa.
Leve as forminhas ao forno médio preaquecido até que estejam bem sequinhas.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

BEIGNETS DE MAÇÃ


ORIGEM

A tradição de beignets remonta a festas romanas das calendas de março, comemorando o despertar da natureza ritos agrários. Por esta razão, violou as proibições e autorizou o figurino.

Antes do período de jejum por 40 dias, era costume celebrar o feriado e comer gordura. Daí o Mardi Gras (carnaval), que antecede a Quaresma e para o Mardi Gras espanhol.

Como a festa reuniu um grande número de pessoas necessárias para fazer doces barato e rápido. Foi também a esgotar os stocks de manteiga, óleo, ovos e outros antes dos 40 dias de jejum. Daí a tradição de beignets e waffles, crepes, etc.

Na França, o beignets são preparados em todo o território, mas não necessariamente têm o mesmo nome. De acordo com a região, ter sido chamado beignets, Bugner, merveilles,Oreillettes ("guias"), beignets carnaval ou Bottereaux, tourtisseaux, corvechets, ganso, nouets, vaut (beignets de frutas) e assim por diante.

Existem muitas variações regionais. Algumas consistem em massa frita e polvilhada com açúcar sozinho, como Bugner de Lyon e mamas (equivalente a churros espanhol), outros mergulhar um pedaço de fruta ou legumes na massa antes de fritar, como aux pommes beignets ( "bolinhos de maçã") e beignets de pomme de terre ("bolinhos de batata").


RECEITA
INGREDIENTES

2 xícaras de açúcar refinado
1 3/4 xícaras de farinha de trigo
250 ml de água
10 ovos
100 g de manteiga ou margarina sem sal
2 ou 3 maçãs descascadas e cortadas em fatias finas
1 pitada de sal
1 colher (chá) de canela em pó

PREPARO
  • Ferva 1 xícara de açúcar com água, a manteiga e o sal.
  • Jogue a farinha, de uma só vez, mexendo sempre até aparecer o fundo da panela.
  • Deixe amornar.
  • Bata em batedeira junto com os ovos, colocados um a um, deixando a massa absorver cada um completamente, antes de acrescentar o seguinte.
  • Enxugue as fatias de maçãs, passe-as na massa e frite em óleo quente.
  • Escorra em papel toalha e passe pela mistura de 1 xícara de açúcar e a canela.
  • Sirva quente ou frio.
 
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