domingo, 18 de julho de 2010

CROSTATA DE DAMASCO



INGREDIENTES

Para a massa
300g de farinha de trigo
150g de manteiga em temperatura ambiente, cortada em pedaços
1 pitada de sal
100 ml de água gelada
1 colher (sopa) de açúcar cristal
Para o recheio
320g de geleia de damasco
Suco e casca ralada de ½ limão
1 gema batida para pincelar

PREPARO

Em uma tigela, ponha a farinha, a manteiga, o sal e a água e misture com uma colher de pau até os
ingredientes se incorporarem.
Ponha a massa em uma superfície lisa e amasse rapidamente até obter uma massa homogênea. Embrulhe em filme plástico e deixe repousar na geladeira por 30 minutos.
Sobre uma superfície lisa, abra a massa com um rolo de macarrão e forre o fundo e as laterais de uma fôrma baixa canelada, de fundo
removível, de 26 cm de diâmetro.
Misture a geleia com o suco e a
casca de limão e espalhe sobre a superfície da massa. Com a massa restante, faça tiras de 1 cm de
espessura e coloque sobre a geleia, formando um trançado.
Pincele a massa com a gema e leve ao forno moderado (180°C), preaquecido, por 30 minutos, ou até dourar. Retire do forno e deixe esfriar.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

QUESADILLA




ORIGEM

Quesadilla é uma comida típica mexicana. Na maior parte do país é feita com tortillas e queijo.
A preparação mais comum desta receita é a mais simples: consiste basicamente em uma tortilla de milho amassada com sal e banha de porcoou de trigo com manteiga à qual se agrega alguma variedade de queijo típico, ou comum no México, para fundir (queijo monterrey jack, queijo Chihuahua ou queijo Menonita, adobera, queijo Oaxaca ou asadero, etc.), para posteriormente dobrar metade da tortilha sobre o queijo e esquentá-la em uma chapa ou frigideira com ou sem azeite, até que o queijo derreta. O aquecimento pode ser terminado quando o queijo derreta ou quando se obtém uma textura crocante (é recomendável que se cozinhe em fogo brando, para que a tortilla não queime e o queijo derreta bem).
No noroeste do México as quesadillas (de preferencia com tortillas à base de farinha de trigo) são feitas na chapa ou na grelha, e além do queijo fundido são incorporados diversos outros ingredientes. A quesadilha pode ser servida dobrada ou com as tortillas inteiras, com o recheio em seu interior (formato similar ao do beirute no Brasil). Quando não está dobrada, esta se chama tortilla sincronizada. Para que uma quesadilla se diferencie de um burrito, esta deve ter queijo fundido. Além disso o burrito tem características próprias que os diferenciam, como ou tamanho tradicional da tortilla (diametro maior), os ingredientes do prato principal e o formato como são servidos.

RECEITA
INGREDIENTES

Tortilla

2 xícaras de farinha de trigo
½ xícara de água morna
2 colheres (sopa) de gordura vegetal

Recheio

200 g de queijo cheddar
2 tomates cortados em cubos
4 fatias de presunto defumado
2 colheres (sopa) de mostarda
1 cebola picada
100 g de champignon
salsinha e cebolinha

PREPARO

Prepare a massa misturando bem os ingredientes. Deixe descansar por 20 minutos e divida em 6 bolas (ping pong). Com a ponta dos dedos vá abrindo a massa para formar um disco de 10 cm de diâmetro. Coloque um pouco de farinha em um plano de trabalho e com o rolo para massas abra os discos com 20 cm. Aqueça uma chapa ou frigideira antiaderente e coloque um disco, grelhe por 1 minuto cada lado, termine os discos restantes e reserve. Fatie os champignons e refogue em uma colher de manteiga juntamente com a cebola. Reserve. Coloque 3 tortillas em um plano de trabalho e pincele com um pouco de mostarda, salpique com 1/6 do queijo, coloque um pouco de tomates picados e um pouco da mistura de cebola/champignons. Acrescente um pouco do presunto cortado em tiras e salpique com a salsinha e cebolinha e acrescente mais 1/6 do queijo e cubra tudo com outra tortilla. Leve cada (sanduiche) quesadilla à frigideira em fogo médio e doure , vire e doure o outro lado. Corte em fatias e sirva.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

BOLINHO DE ESTUDANTE


ORIGEM

Bolinho de Estudante é um quitute da culinária afro-brasileira feito de tapioca e coco enrolado, é frito e passado no açúcar com canela. Como era barato ficou conhecido como bolinho de estudante.

RECEITA
INGREDIENTES

  • • 1 colher (chá) de sal
  • • óleo para fritura
  • • 500 ml de água morna
  • • 250 g de tapioca flocada
  • • 400 g de coco seco limpo
  • • 150 g de açúcar

  • para Empanar:
  • • 10 g de canela em pó
  • • 150 g de açúcar


PREPARO

Coloque o coco com a água morna no processador e bata até obter pedaços bem pequenos. Misture bem todos os ingredientes e deixe descansar por 10 minutos. Em seguida, enrole os bolinhos e frite-os em bastante óleo quente. Escorra-os e coloque-os sobre papel toalha para retirar o excesso de óleo. Passe no açúcar e na canela e sirva a seguir.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

IOGURTE



ORIGEM

O iogurte (do turco yoğurt, pronúncia [jɔˈurt], do adjetivo yoğun, "denso" ou "tornar denso") é uma forma de leite em que o açúcar (a lactose) foi transformado em ácido láctico, por fermentação bacteriana[1]. É um líquido espesso, branco e levemente ácido, muito nutritivo e, por essa razão, muitas vezes é servido e mesmo vendido misturado com frutas, chocolate ou outro tipo de adoçante.
O iogurte é um alimento que tem origem nos Balcãs e, tal como outros produtos derivados do leite fermentado, como o leben árabe, o koumis russo, o jugurt turco ou o kefir caucasiano, remontam há milhares de anos.
No entanto, a sua comercialização teve início a partir da constatação feita pelo médico Ilya Ilyich Mechnikov, premiado com o Nobel da Fisiologia ou Medicina em 1908.
O iogurte além de poder aumentar a longevidade, possui outras benéficas propriedades nutricionais, graças aos fermentos lácteos, como o Lactobacillus bulgaricus e o Streptococcus termophilus, aos quais se juntam o leite, depois de homogeneizado e pasteurizado. Devido ao facto de ser obtido mediante fermentação láctea, o iogurte é muito fácil de digerir, o que o torna o produto ideal para pessoas com problemas gastrointestinais. Contudo, não se esgotam aqui os benefícios deste alimento. Por exemplo o seu consumo regula o sistema imunológico, sem esquecer que se trata de uma excelente fonte de cálcio e, como tal, a sua ingestão é uma fonte de ajuda no crescimento das crianças.

INGREDIENTES

3 litros de leite
1 Pote de iogurte natural de consistência firme

PREPARO

Coloque o leite no fogo, mexendo de vez em quando. Após a fervura, retire do fogão e espere que a temperatura chegue a 45 graus. Para saber se está na temperatura certa, coloque o dedo com cuidado. Se suportar por 10 segundos, é o ideal. Coloque o iogurte e misture levemente. Guarde num lugar aquecido (pode ser um forno quente e desligado) por 6 a 8 horas. Após esse tempo, leve à geladeira para evitar que os bacilos continuem se reproduzindo, o que deixaria o iogurte muito ácido.

sábado, 10 de julho de 2010

SASHIMI





ORIGEM

Sashimi (em japonês: AFI: [saɕimi]) é uma iguaria da culinária japonesa que consiste de peixes e frutos do mar muito frescos, fatiados em pequenos pedaços e servidos apenas como algum tipo de molho no qual ele pode ser mergulhado (geralmente shoyu, pasta de wasabi, condimentos como gengibre fresco ralado ou ponzu), e guarnições simples como shiso e raiz de daikon fatiada. As dimensões variam de acordo com o item e o chef, porém costumam ter em torno de 2,5 cm de largura e 4 cm de comprimento, com 0,5 cm de espessura.
A palavra sashimi signifiaca "corpo furado", onde " = sashimi = sashi ("perfurado", "preso") e = mi ("corpo", "carne"), o que deve derivar da prática culinária de fincar o rabo e a barbatana do peixe às fatias de modo a identificá-lo. Outra possibilidade para o nome poderia estar relacionada ao método tradicional de pesca; tradicionalmente, os peixes usados no sashimi são pescados individualmente, e assim que ele é apanhado seu cérebro é perfurado com um espeto afiado - o que o mata instantaneamente - e é colocado em meio ao gelo. Esta perfuração é chamada de processo Ike jime. Devido ao fato da carne do animal morto desta maneira conter uma quantidade mínima de ácido lático, encontrado em maior quantidade em animais que sofreram mortes lentas, ele permanecerá fresco por mais tempo no gelo.
O termo sashimi já foi integrado ao português e demais idiomas ocidentais, e frequentemente é usado para se referir a outros alimentos preparados sem qualquer cozimento, além do prato japonês tradicional abordado neste artigo. Exemplos de sashimi menos comuns (mas não raros) são os itens vegetarianos, como yuba, e carnes vermelhas cruas, como carne bovina ou de cavalo.
O sashimi é quase sempre o primeiro prato em uma refeição formal japonesa. Muitas pessoas acreditam que o sashimi, tradicionalmente considerado o melhor prato da culinária japonesa, deveria ser saboreado antes de outros pratos, para que o paladar não seja afetado.

RECEITA
INGREDIENTES

1 quilo de salmão em filé grosso

Para o molho:
- shoyu- gengibre ralado em ralo fino- wassabi

Para decorar:
- nabo ou pepino ralado- cenoura ralada- cebolinhas verdes


PREPARO

1 - O primeiro passo é encontrar um peixe realmente fresco. Compre a parte que está mais próxima à cabeça, se não for fazer inteiro. É o melhor pedaço para este prato. Aproveite a cabeça para o dashi, o caldo do missoshiro. Peça a seu fornecedor que o prepare para sashimi. Ele deverá cortar 2 filés grossos e cada um deles em dois pedaços, no sentido longitudinal, segundo a espessura da carne.

2 - Limpe o filé, retirando as partes escuras. Use uma faca bem afiada. Depois, apalpe com a ponta dos dedos, em busca de espinhos e retire-os (é só puxar)

3 - Corte em fatias não muito finas. Os peixes mais moles, como o salmão, são cortados em fatias mais grossas. Somente os peixes brancos são cortados em fatias quase transparentes.

4 - Cuidadosamente, arrume as fatias numa travessa ou bandeja, ou em pratinhos individuais. Decore a seu gosto com o nabo, a cenoura e o que mais sua imaginação desejar. Cada conviva preparará seu próprio molho a gosto, apenas deixe sobre a mesa os ingredientes.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CHAMUÇAS


ORIGEM

A chamuça (também conhecida como samosa ou samusa) é uma especialidade de origem indiana constituída por fritos de forma triangular recheados com uma mistura condimentada de feijão ou grão, batata ou carne picada, ervas aromáticas e vegetais.
Chegaram a Portugal através da culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia. Noutras regiões da Índia, existem versões vegetarianas, que não são tão comuns em Portugal.
Em Portugal, é possível encontrar as versões com carne picada (sobretudo de bovino e suíno) em inúmeros cafés e restaurantes de comida portuguesa, assim como em restaurantes de comida goesa. Nestes últimos, são por vezes acompanhadas por achares. Em diversas ocasiões, é também comum serem servidas em miniatura, como aperitivo. As versões vegetarianas ou com frango podem ser encontradas congeladas em alguns supermercados e em alguns restaurantes indianos não goeses, de comida de inspiração hindu, por exemplo.
Em Moçambique, dada a numerosa população de origem goesa, a chamuça é também um pastel bastante comum.
No Paquistão, as chamuças são também populares, sendo as mais conhecidas as de Faisalabad. Pessoas de todo o país deslocam-se àquela cidade só para as experimentar. Apresentam um tamanho invulgarmente grande, com um chetnim vermelho picante no topo, sendo normalmente acompanhadas por salada de cebola. O recheio é normalmente de vegetais mistos, havendo também versões com carne.

RECEITA
INGREDIENTES

Massa:

2 colheres (sopa) de água
80 g de margarina
300 gramas de farinha
1 ovo
sal

Recheio:

250 g de carne cozinhada, limpa e triturada (frango, vaca, etc)
1 raminho de salsa picada
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1 colher (chá) de pó de caril
2 folhas de hortelã verde
2 colheres (sopa) de azeite ou óleo
30 g de margarina
1 dente de alho picado
1 cebola picada
100 ml de leite
sal
piri-piri
cravinho em pó
noz-moscado

PREPARO

Prepare a massa tenra e deixe-a repousar durante meia hora.

Recheio:

Deite num tachinho a margarina e o óleo. Acrescente depois o alho e a cebola e leve ao lume. Logo que comecem a ficar alouradas, junte a carne e mexa bem. De seguida, espalhe a farinha e o pó de caril sobre a carne e, com a colher de pau, volte a mexer muito bem. Vá mexendo sempre, sobre o lume, para não pegar e, depois de tudo bem misturado, adicione o leite. Continue a mexer e, logo que comece a borbulhar, tire do lume, junte-lhe a salsa picada e as folhas de hortelã também bem picadinhas. Tempere a seu gosto com os condimentos recomendados - a carne deve ficar picante - e deixe arrefecer o recheio.
Estenda porções de massa, deixando-as muito finas e em tiras compridas, com a largura aproximada de 12 cm. Apare dos lados para a massa ficar direitinha e corte-a em triângulos, dando-lhe a forma das chamuças. Aproveite as aparas para estender novamente.No centro de cada triângulo, coloque uma porçãozinha de recheio. De seguida, dobre as pontas da massa umas sobre as outras até formar uma espécie de almofadinha triangular. Para fechar melhor, antes de dobrar a última parte, pinte-as mesmo com água. Frite em óleo quente e, depois de fritas, deixe escorrer. Pode servir decoradas com verduras.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

PAELLA



ORIGEM


A Terra Natal deste prato é a região de Valência, na costa leste da Espanha. Ele surgiu como alimento dos camponeses, nos séculos XV e XVI, quando saíam para o trabalho rural, levando arroz, óleo de oliva e sal, além do recipiente para cozinhar: uma panela redonda com alças, ampla e rasa chamada de "Paella". Esse formato facilitava o mexido do arroz e seus componentes durante o preparo, proporcionando um cozimento por igual.
Como a origem desta verdadeira delícia está fortemente relacionada ao campo, incorporavam à receita do prato os ingredientes que encontravam, tais como, carne de caça, sobretudo de lebre e de pato, legumes da estação e açafrão (nobre especiaria) retirada das flores, dando o colorido amarelado ao arroz.
A madeira das laranjeiras era utilizada como lenha para o fogo, dando o sabor característico ao preparo da verdadeira Paella valenciana. Depois de muito tempo o frango entrou como parte dos ingredientes, pois era uma ave muito nobre na época.
Chegando ao litoral, o prato passou a ser elaborado com frutos do mar, recebendo o nome de Paella marinera. Passado o tempo, as receitas se misturaram, dando origem à Paella mista (terra e mar) e criou-se ainda a Paella negra, incorporando-se a lula com a sua tinta. Hoje, existem muitas variações.
É um verdadeiro show de talento e sensibilidade, pois trata-se de um prato sofisticado pela plástica de sua apresentação e de ponto delicado.
Alguns acham que o grau de dificuldade é que leva o homem espanhol, ao desafio de preparar este prato, mais ou menos como o nosso churrasco. É uma verdadeira demonstração de competência no preparo de um prato realmente trabalhoso e saboroso.
A origem da Paella vem do latim "Patella", bandeja usada na antiga Roma destinada às oferendas aos Deuses, nos rituais de fecundação da terra.
Dizem também os historiadores que a palavra "Paella" surgiu quando os trabalhadores rurais voltavam para seus lares nos finais de semana e em homenagem às suas esposas preparavam essa deliciosa iguaria "Para Ellas" dando origem ao nome.
A Paella é um prato festivo que os Espanhóis saboreiam em datas marcantes como: casamentos, aniversários, batizados, feriados religiosos e finais de semana.

RECEITA
INGREDIENTES

12 mexilhões
36 vôngoles
¼ xícara (chá) de vinho branco seco
225g de lingüiça de porco, cortada em pedaços de 2,5 cm
450g de filé de frango, cortado em tiras de 5 cm
2 dentes de alho, amassados
½ colher (chá) de tomilho seco
¼ colher (chá) de sal
1 pimentão verde, picado
1 cebola, picada
450g de camarão grande, descascado e limpo
175g de arroz agulha
½ colher (chá) de estames de açafrão, amassados
1 xícara (chá) de caldo de galinha
225g de tomates pelados e picados

PREPARO

Esfregue as conchas dos mariscos sob água corrente. Raspe com uma faca para retirar as cracas e o limo. Arranje os mariscos em círculo em uma fôrma de suflê (3 litros). Coloque os mexilhões no centro. Regue com o vinho. Cubra e cozinhe em potência ALTA por 3-4 minutos. Elimine a parte superior das conchas. Passe os mariscos no líquido de cozimento para retirar os grãos de areia. Reserve. Coloque em uma jarra o líquido de cozimento dos mariscos. Deixe descansar até que a areia se deposite no fundo. Retire o líquido limpo e reserve. Elimine o restante. Coloque as lingüiças na mesma fôrma usada para os mariscos. Cubra com papel toalha e cozinhe em potência alta por 5 minutos. Retire as lingüiças e escorra. Reserve a gordura do cozimento. Numa tigela, coloque o filé de frango temperado na gordura reservada. Cubra com papel toalha e cozinhe em potência alta por 4-5 minutos, mexendo na metade do cozimento. Retire o frango e reserve. Coloque na mesma fôrma o pimentão, a cebola e o camarão. Cubra e cozinhe em potência alta por 2-3 minutos, mexendo na metade do cozimento. Retire os camarões e reserve. Junte o arroz e o açafrão aos legumes na fôrma; misture. Cozinhe em potência alta por 2 minutos; mexa 1 vez. Junte o líquido dos mariscos, o caldo de galinha e o tomate. Cozinhe em potência alta por 15 minutos; mexendo 1 vez. À mistura de arroz, adicione a lingüiça, o frango e os frutos do mar reservados; mexa cuidadosamente para misturar. Cubra a paella e cozinhe em potência alta por 2-3 minutos, até ficar bem quente. Não pode cozinhar demais.

 
Wordpress Theme by wpthemescreator .
Converted To Blogger Template by Anshul .